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Contos Eroticos

MEU PADRASTO CAVALO E SEU PAI ME FUDERAM 5
como eu havia falado no outro conto,meu padrasto queria que eu fosse com ele a casa de seu irmão,que havia viajado e deixado a chave da casa com ele. nesse dia meu padrasto me levou a essa casa de bicicleta,e minha mãe ficou em casa fazendo o almoço,era um dia de domingo,quando chegamos lar ele fechou a porta me levou ao quarto,abriu o guarda roupas,e tirou um vestido colado branco,umas meias cumpridas e calcinha com sandalia,e disse vestir pra mim. eu logo me vestir,e me olhei no espelho parecia uma menina puta,então ele apareceu tomando uma lata de cerveja quando me viu disse como tu ta bonita,ele pegou um batom passou na minha boca,e me tascou um beijo,apertando minha bunda,quando olhei ele ja tava de calção baixo com cacete de fora que logo falou para eu chupar bem gostoso. abaixei enfiei na boca e comecei a chupar que logo ficou duro e grande,meu padrasto me levantou me colocou de 4 na cama levantou o vestido afastou a calcinha pro lado,e ficou esfregando seu pau para cima e para baixo no meu rego,então sentir uma cuspida no meu cu,que ele mesmo deu e espalhou com dois dedo,foi metendo aquela vara em mim que bom adorava sentir aquela pica,meu cuzinho ja estava acustamado com aquele pau,que logo foi deslizando adentro de mim,quando percebi estava so seus ovos e pentelhos encostado na minha bunda ele ja tinha enfiado tudo dentro aaaiiiii que pica boa huumm,meu padrasto então disse vou ti fuder agora sua puta,e começou a tira e botar no vai e vem gostoso,metendo rapido e com força que suas pernas batia na bunda que estralava,ele dizia gostar de levar rola com força gosta puta,eu dizia que simmm,aiiii,aiiiiii,fode meu cu vai,mete,mais cavalo tarado aaiiiiiiiii vai rasgar meu cu seu tarado,ele ficava louco e metia mais rapido e forte que logo gozava dentro de mim,eu sentia seu jato de leite quente dentro de mim.logo ele tirava e caia na cama e me puxava tambem para que eu ficasse colado com ele,eu sentia sua gala descer do meu rego,e quando eu ja estava pegando no sono,eu me acordava com aquele pau duro entrado em meu rabo de novo,ali mesmo de lado ele ja começa a me fuder de novo com uma mão arreganhando minha bunda e metendo vara em mim,toma vadia pica o cu,tu gosta ne,de pica no cu seu viado.respondo:sim gosto muito mete tudo vai mete no teu viado aiiii.e ali nos fudemos mais uma vez que ele gozou novamente,eu sai de lar com o rabo cheio de gala, fomos para casa e na segunda minha mãe sai para o trabalho e meu padrasto sai depois mas antes eu faço o cafe para ele tomar,e quando ele acorda com seu pau duro vem ate a mim me dar uma encoxada por tras e diz chupa aqui derruba esse pau para mim,ele senta na cadeira na cozinha e eu começo a chupar seu pau durissimo,ele não resiste se levantar coloca minhas mãos na mesa me mandar empinar a bunda desce meu short,e vai logo metendo em mim sua vara grande,e começa a meter dizendo tu agora viado vai minha amante puta,vou comer esse rabo todo dia tomar nesse cuzão,eu começo a sentia aquela tora em mim,ja tava me sentindo uma mulher,vem me fode seu cavalo mete tudo nesse cu que e teu aiaii,uuiiahhah,ele aperta minha bunda com força e mete rapido que sua rola sai pra fora mas ele logo mete de novo,e quando derepente a mãe dele entra la em casa que a porta estava so encostada e tem aquela visão dele com a pica enterrad no meu rabo, diz o que e isso,nos bem rapido se desencaixa eu corro para o quarto e meu padrasto fica falando com a mãe dele,pedindo que ela não diga nada para ninguem,mas perguntar e tua mulher sabe disso que tu come o filho dela,ele respodi que não,mas que eu gosto de ser comido,e pedir para ela manter segredo,então a mãe dele vem falar comigo e diz e tu gostar mesmo de ser viado,ele não ta ti forçando não ta,respondo:que gosto,e que não e forçado,mas peço que ela guarde segredo,ela diz tudo bem mas so tem uma coisa vou precisa de um favor seu. então ela espera seu filho sai para o trabalho so fica eu e ela,ai ela volta a dizer preciso de um favor,pergunto então o que e,ela diz que tem 67 anos e tem diabetes,não tem vontade de trepar com seu marido,ele vive atras de mim,mas eu digo que mando ele procurar um viado,ele diz no dia que achar vai tira seu atraso,ele tem 50,quero que voce trepe com ele ou vou abri minha boca,eu digo não posso mas ela ensiste,ai pergunto a ela,e se le abri a boca digo que não vai abri não vai garanto e disse que iria pensar,ela disse mas tarde venho saber a resposta.depois de algumas horas ela volta para saber a resposta,e digo si eu aceitar vai ser onde,ela a mãe do meu padrasto diz que vai ser na casa do filho dela que ta viajando,que ja sei onde fica. então disse sim,mas ela pede segredo para meu padrasto não fica sabendo,digo que sim,ela marca para outro dia,as 08;oo da manha,e mais não vou dizer a ele que e voce não ta,mas va porfavor,digo que sim.no outro me apronto espero minha mãe sai,depois meu padrasto que para mim fazer uma chupeta nele antes mas digo que não,então ele sai para o trabalho se reclamando se eu não iria mas dar para ele. então vou ate lar ja tenho a chaves chegando lar me visto de mulher com um vestido longo vermelho calcinha e fico esperando o velho chegar,que não demora muito e chegar,ja vai logo entrando,consigo ver que ele vai na geladeira e bebe agua e ja entra no quarto so de cueca,o quarto e forrado não tem janelas então e bem escuro,ja fico deitado na cama de bunda pra cima com um pouco de frio na barriga,ai cinto ele pegar na minhas pernas que logo vem subindo na cama pegando minhas coxas,e chegando na minha bunda apertando e dizendo huumm que bunda grande,e pede para acender a luz,mas eu digo que não,quero a luz apagada,o velho logo levantar o vestido me abri o rabo todo puxa a calcinha e começar a lamber meu anel,enfiando a lingua por alguns minutos,ele me puxa o quadril me colocando de 4 saca a rola fora que esta totalmente dura e começa a meter no meu cu,sentir que era grande e grossa foi logo me alargando todo,para um velho de 50 anos tava bem dura,mas diz que o comprimido que ele tomou era milagroso,e o velho começou a bombar no meu rabo,diz que meu cuzinho era bem gostoso e apertado,huumm tomar viado nesse cuzão,eu so gemia,mas ele pediu que eu o chamasse de velho tarado,obedeci e disse seu velho tarado me come seu safado mete essa pica grossa em mim mete aaiaaii,ele se empolgou e gozou logo no meu rego,mas não tiru de dentro continuou a meter,e sua pica conitnuava dura,ele me fudeu por uns 40minutos fiquei todo ardido,o velho me comeu por 3 vezes,de 4 de lado,fiquei todo ensopado de suor dele e gala no meu rabo pois foram 03 gozadas no cu,deixei ele dormi e sair,chegando em casa fui dormi pelado minha mãe chegar e vai me acorda e ver minha bunda saindo gala e pergunta o que aquilo bo meu rabo.eu digo ainda dormindo e gala mãe,ela diz o que,acorda seu viado para falr comigo. comentem se gostaram!!!          

Ajudante de Pedreiro

Há algum tempo, nutria uma efervescente fantasia sexual, a qual era transar com um ajudante de pedreiro numa obra. Não sei o porquê, mas tinha de ser um homem daquele ofício e naquele lugar. Era um dos meus principais fetiches. Ao fazer minha anatomia erótica, contatei que adoro fazer sexo em locais exóticos e insólitos, com pessoas simples e modestas.
Há poucas quadras de casa, iniciou-se a construção de um edifício. Estava eufórico e excitado, só de imaginar a possibilidade real de realizar aquela fantasia. Entretanto, tinha de ir à luta. Sondando o ambiente, eu passava em frente à construção algumas vezes ao dia, em horários diferenciados. Numa dessas vezes, era início de noite e supus que já acabara o trabalho, pois aparentemente não havia mais ninguém no lugar.
Todavia, repentinamente, notei uma luz acender dentro da edícula de madeira que ficava na parte da frente da obra, alinhada à calçada, e ouvi, a seguir, um som metálico, como se alguém arrumasse ferramentas lá dentro. Poucos segundos após, vi um homem sair da meia-água e sentar na soleira da porta a escutar um rádio de pilha. Hesitante e ansioso, fui até ele. Promessa de prazeres!
Nordestino, mulato, estatura mediana e uma barriguinha preeminente, ela passara dos cinquenta anos. Arrisquei uma conversa, no que fui recebido com total receptividade. Lá pelas tantas, falou-me que era recém-chegado do nordeste, e que não tinha familiares aqui, que o custo de vida na cidade é alto, razão pela qual estava morando na meia-água, assim dispensava-se o serviço de um vigia noturno e ele defendia um dinheiro a mais.
Enquanto ele falava, comecei a deitar olhares incisivos para o cacete dele por longo tempo, intercalando com umas rápidas olhadelas para o rosto, na esperança de ele notar a minha intenção. O homem percebeu e seu volume começou a crescer, então me convidou para entrar. Um café seria a opção. Sentei na cama e ele sentou colado a mim. Minha mente girava num imbróglio só; meu sangue começou a ferver e meu rabinho a latejar.
Não tirava mais os olhos do pau dele, o qual parecia querer rasgar a bermuda de tanto palpitar. Era sedutor, magnético! Não aguentei mais e comecei a apalpar seu caibro, e ele a acariciar minha bundinha. Depois se levantou, arriou a bermuda, deixando seu indomável mastro vibrar em liberdade à altura da minha boca. Ordenhei e mamei naquele caralho com sofreguidão. Como era apetitoso aquele cacete! Chupei-lhe o saco e dei-lhe umas linguadas no cu também.
A seguir, acabamos dos nos despir, e ele me deu um verdadeiro banho de língua. Sequioso, gulosamente beijou-me a boca e foi descendo a língua pelo meu queixo, pescoço, peito, barriga, virilha e, por fim, abocanhou meus bagos e meu ferro. Com igual vigor também lambeu o períneo. Logo após, virou-me, iniciando a beijar e lamber minha nuca, arrepiando-me todo; na sequencia foi apeando a áspera língua pelo meu pescoço, dorso, rego, chegando a minha rosquinha, que pulsava em frenesi.
Ainda fez da sua língua um dardo e a espetou toda no meu mordicante rabo, incontáveis vezes. Que delicia! Então, ele me colocou de frango assado, vestiu uma camisinha que levei, deu umas cuspidas no meu guloso, e nele foi atolando seus 19 centímetros, que pareciam nunca terminar. Nossas bocas procuravam-se. Ao acabar de me cravar a estaca, estava engasgado, sufocado, dando-me a sensação de que tinha algo duro, grosso e grande entalado na garganta. Sentia-me empalado. Era um mágico misto de prazer e dor.
- Tá doendo? Quer que tire? - falou com ar de preocupação.
- Tá doendo um pouco, mas eu gosto. Não tira não, mete mais, meu macho,
vai! Fode esse cuzinho que você chupou gostoso! - supliquei rebolando.
De repente, irrompeu um açude de porra fervente a inundar-me o rabo, com o homem ruindo em cima de mim a seguir, entorpecido.
Aloucado de tesão, afastei-o para o lado e masturbei-me com ardor, rebentando em fortes a altos esguichos de esperma quente, viscoso, feito um gêiser de porra, com as abrasadoras gotas caindo no meu peito, barriga e saco. Foi demais! Repetimos essa e outras práticas nos dias seguintes. Ele quis experimentar como era ser passivo em penetrações com outro homem; eu tive o privilégio de ser o primeiro.
- oOo -


Um Calor a Três

No verão de 2001, eu e meu melhor amigo, Márcio, viajamos para Recife
Pernambuco para passarmos as férias. Ficamos hospedados numa pousada perto
da praia de Boa Viagem. Íamos todos os dias à praia. Num desses dias,
tomando sol, eu e o Márcio começamos a conversar sobre sexo e descobrimos
estávamos precisados de alguma relação, já que nós dois não arrumávamos
ninguém para transar há pelo menos dois meses.
Decidimos que procuraríamos alguma ninfeta ali na praia mesmo, fomos andar
e não achamos nada de interessante, voltamos para as nossas cadeiras e
resolvemos atacar dali mesmo. Nenhuma garota olhava para nós, foi quando eu
disse que a situação estava difícil e que o jeito era nós dois virarmos
gays. O Márcio riu, porém não descartou a possibilidade. Eu continuei
falando - olha aquele cara gostoso jogando vôlei, aposto que ele é muito bom
de cama - Pude notar que na sunga do Márcio seu caralho estava ficando duro.
Continuei falando - Imagina nós dois transando com mais um cara. - A pica do
Márcio nessa hora já estava saindo da sunga, assim como a minha.

Resolvi atacar com olhares os caras gostosos que andavam sozinhos na beira
do mar. Coloquei minha mão sobre o meu pau esperando alguma oportunidade.
Passavam vários caras lindos e malhados até que depois de uns 15 minutos um
deles olhou p'ra mim e eu, discretamente, apertei o meu pau e mordi meu
lábio inferior. Pronto tinha jogado a isca. E não é que eu consegui fisgar.
Esse cara era da nossa idade, tinha uns 25 anos, alto, moreno de sol com os
cabelos um pouco grandes e um corpo todo definido. Depois da minha olhada
ele parou e sentou numa cadeira que estava próxima à nossa e ficou olhando
sem parar. Depois de um tempo, ele tomou coragem e veio falar conosco. - Oi,
vocês estão aqui de férias ? - respondemos que sim e que éramos de Belo
Horizonte. Ele já foi sentando na areia dizendo seu nome de um jeito bem
sensual - Eu sou Renato e adoro praia, vocês são... amigos...ou namorados? -
Ele foi bem direto. Explicamos que éramos amigos, mas nada impedia alguma
coisa entre nós. Perguntei se, depois de um banho de mar, ele gostaria de
conhecer nossa pousada e, é claro, que ele disse sim.

Chegamos no nosso quarto como três amigos que chegam da praia, íntimos mas
com uma certa distância masculina. Logo que o Mário fechou a porta, Renato
me abraçou e me beijou. Sua língua estava quente e sedenta. Puxei o Márcio
para junto de nós e demos um beijo de três línguas, já tirando as sungas com
nossas picas em ponto de bala. O caralho do Renato era lindo assim como ele
e o mais surpreendente foi a pica do meu amigo Márcio, nunca a tinha visto
dura, um monumento. Eu beijando o Renato e o Márcio começou a se abaixar.
Abocanhou a minha pica fazendo com o Renato viesse por trás de mim. A boca
de Márcio estava perfeita, úmida e quente, movimentando-se com o meu pau lá
dentro, que delícia! Renato estava me coxando por trás e lambendo a minha
nuca. Sua língua foi descendo até alcançar minhas nádegas, ele abriu minha
bunda e começou a chupar meu cu freneticamente. Eu estava no céu, Márcio
sugando o meu pau como um maestro rege sua orquestra, e o Renato chupando
meu cu como uma criança toma sorvete, Delirante! Por entre as minhas pernas,
um batia punheta para o outro, ai que cena linda!

Márcio deitou na cama e, com um cara de pedinte, pediu que eu o penetrasse.
Ele estava com as pernas abertas virada p'ra cima. Cai de boca no seu cu, eu
adoro chupar cu. Renato continuava com sua boca na minha bunda. Lambuzei bem
o buraco do Márcio com saliva. Me levantei e coloquei meu pau na porta do cu
dele e disse p'ra o Renato fazer o mesmo em mim. Quando eu enfiei no Márcio
senti aquela tora gigante arregaçando meu cu, num misto de dor e prazer. O
Márcio urrou quando eu o penetrei. Começamos nós três um movimento
sincronizado. O Márcio com uma cara de delírio batendo uma, eu enfiando no
Márcio que tinha um cu delicioso e o Renato me comendo deliciosamente,
falando palavras sacanas no meu ouvido.
A gemeção começou a aumentar e os movimentos de vai e vem ficaram mais
rápidos. Eu disse que ia gozar e o Márcio também. Eu vi a cara de prazer do
Márcio quando seu pau jorrou sua porra sobre a sua barriga, ele dizia p'ra
eu enche-lo de gozo - goza dentro de mim. Renato estava me penetrando
profundo quando gozou dentro de mim. Eu senti seu leite quente no interior
do meu corpo, o que me fez gozar imediatamente no cu do Márcio, eu enchi
aquele buraco de porra, gozei como nunca.
Nos jogamos na cama e dormimos até o fim de tarde. Quando acordamos,
decidimos ir a algum restaurante beber e comer algo. O Renato foi p'ra casa
se arrumar p'ra nos encontrar no local, quando ele saiu eu e o Márcio nos
olhamos e parecia que não podíamos acreditar no que tinha acontecido. Trinta
segundos depois, começamos a dar gargalhadas e aceitamos o que fizemos e
decidimos que não teríamos problemas com aquilo. No restaurante o Renato
estava mais lindo que durante o dia. Certamente, nós transamos.



Meu Porteiro>

Era umas 4 horas da manhã, eu estava chegando de uma festa de despedida de
uma amiga que estava indo para os Estados Unidos. Eu estava um pouco cansado
e muito frustrado por não ter ficado com ninguém nessa festa, afinal sou um
cara bonito, tenho 26 anos, 1,85m, 80 kg bem trabalhados, cabelos e olhos
castanhos e me visto muito bem.
Parei meu carro no estacionamento do meu edifício e me encaminhei para a
entrada do elevador, foi quando pude ver o Valmiro, o porteiro do condomínio
que deve ter seus 20 anos, uns 1,72m, moreno claro e o corpo, aparentemente
bem definido. Ele estava em pé na frente de seu balcão com a mão segurando,
por cima da calça, seu caralho. Aquela cena me excitou imediatamente. Ele
estava com uma cara de pedinte carente. Eu me aproximei, cumprimentei e
perguntei o que ele queria? Ele meio acanhado respondeu que estava alerta e
vigiando a entrada do prédio, sem tirar a mão do caralho que agora eu
percebia que estava duríssimo. Então, eu me aproximei bem de seu rosto e
perguntei se gostaria de subir ao meu apartamento. Sem responder, entrou no
elevador e ficou me esperando. Entrei e apertei o andar, quando a porta se
fechou ele pulou em mim com sua boca quente, enfiando sua língua quase na
minha garganta, nos beijamos até o meu andar.
Dentro do meu apartamento não deu tempo nem acender as luzes, ele arrancou a
minha roupa e eu a dele, ele exalava um perfume de macho misturado com um
perfume barato que me excitava mais ainda. Já sem roupa pude ver seu corpo,
era lindo, todo definido e com uma pica de uns 19 cm, assim como a minha,
olhando para mim. Em silêncio me sentei no sofá seguido por ele. Eu enfiei a
minha língua naquela boca sedenta enquanto ele ia me deitando no sofá.
Levantou-se um pouco e começou a lamber o peito e foi descendo pelo umbigo
até chegar nos pentelhos, quando pulou o meu caralho e caiu de boca no meu
saco, parecia que ele queria engolir minhas bolas, aquela chupada estava me
fazendo ir para outro mundo. Segurou meu pau e de uma só vez o engoliu,
chupava com gosto, ia e voltava sem parar num movimento frenético que me
enlouquecia. Chupava e mordiscava o freio da glande até que eu avisei que ia
gozar. Imediatamente ele colocou minha pica inteira na sua boca até eu urrar
de prazer e encher sua garganta de porra. Ele engoliu todo o meu semem e
depois deliciava-se com o sabor. Me sentei e não resisti abocanhei aquele
monumental caralho que latejava na minha boca, quanto eu chupava descobri
seu buraquinho e fui logo enfiando meu dedinho. Ficamos um tempo no vai e
vêm da chupada coordenada com o entra e sai do dedinho. Ele gritava de
prazer. Resolvi chupar seu cuzinho, estava com aquele gosto amargo
delicioso, lambuzei bem sua entrada. Posicionei meu pau na porta daquele cu
e arregacei aquele buraco, enfiei de uma vez. Ele me olhando nos olhos, na
posição de frango assado, pude ver uma lágrima escorrer, mas ao mesmo tempo
mordia a boca numa evidência de puro prazer. Eu enfiava com força e ele
começou a dizer que aquele cu era meu.
Enquanto rebolava no meu pau, batia uma frenética punheta colocando a cabeça
para trás, gemendo de prazer. Me pediu para que eu enchesse seu corpo com
gozo -. Goza dentro de mim, me enche de porra - Naquele vai e vêm
inebriante, gozei como nunca. Foi quando eu vi um jato forte saindo de sua
pica linda. Gozamos juntos e caímos de exaustão. Ele ficou mais um pouco
deitado me acariciando, então se vestiu e voltou ao trabalho.
Depois disso, nós transamos bastante, antes, depois e, às vezes, durante o
seu expediente. Agora ele está em outro emprego e eu tenho um
relacionamento muito sério com outra pessoa. Estou muito feliz, mas eu sinto
saudade daquele moreno gostoso.



Casado Chupou e Gostou...
meu nome é Alex, tenho 42 anos, sou casado ŕ 20 anos e vivo muito bem com a minha esposa, apesar de termos uma vida sexual muito activa (praticamente todos os dias), sinto falta de algumas coisas. Adoro sexo oral, mas a minha esposa, que é do interior, é muito reservada, apesar de já ter feito isso algumas vezes, parece que fica meio sem jeito, de modo que eu preciso praticamente de implorar para isso acontecer, o que fica muito chato.
Entăo fui pela primeira vez a uma dessas galerias eróticas, onde vocę assiste a filmes porno em cabines individuais que tęm um buraquinho onde uns viadinhos ficam ali implorando para te chupar.
Estava eu lá me punhetando quando um cara botou a boca naquele buraco e ficou ali balançando a língua, botei meu pau duro como uma pedra em sua boca, ele chupou gostosamente até eu gozar e depois engoliu tudo. Isto foi o suficiente para eu me viciar, sempre que desejo uma boa chupada, vou lá e acontece geralmente a mesma coisa.
Um dia eu estava lá me punhetando quando aconteceu uma coisa diferente. Um cara botou o pau duro como uma rocha naquele buraco, um pau igual ao meu, que năo é muito grande, aproximadamente 15 cm mas bem grosso, com um cabeçăo enorme. Como eu sou e me considero heterossexual, năo dei muita importância, fiquei até meio assustado. O cara năo desistiu e continuou com aquilo ali, que devido ŕ posiçăo da cadeira em que eu estava, acabava ficando bem próximo do meu rosto…
De repente, me vi observando aquele pau, tentando fazer comparaçăo com o meu. De tanto observar, comecei a me sentir atraído por aquilo, e já me punhetava olhando aquele pau latejando de tesăo. Meu tesăo também era enorme, já estava quase gozando, me deu uma vontade muito grande de pegar e sentir aquilo na minha măo. Fiquei nervoso, minha măo tremia, suava que era um absurdo. Năo aguentei a curiosidade, e como sabia que estava em um lugar reservado e que ninguém podia me ver, peguei naquele pau durissimo e comecei a punhetá-lo, ele tirou da minha măo, chegou o rosto perto do buraco e disse:
- Chupa um pouquinho????
Colocou novamente o pau no buraco e ficou ali balançando na minha frente, eu estava tremendo de nervoso, uma vontade muito grande mas uma mistura de medo e culpa me tomava. Năo resisti e abocaquei de uma vez só, confeso que mesmo nunca tendo feito aquilo antes, eu estava adorando aquela experięncia. De repente, ele tirou da minha boca e para minha surpresa, deu a volta e bateu na porta da minha cabine. Năo sei porquę mas abri…
Ele disse que também era casado, tinha 40 anos, ele tinha um físico bom para um homem dessa idade, năo era afeminado, mas disse que gostava de umas brincadeirinhas com homens e depois acrescentou:
- Aqui a gente pode fazer o que as nossas esposas năo gostam de fazer em casa.
O pau dele ainda estava latejando e ele pediu que eu voltasse a chupar, o que fiz com muito gosto. Ele também pediu para me chupar e fez muito gostoso, quando eu estava quase gosando, ele parou e disse que queria gozar primeiro.
Como eu năo tinha muita experięncia, passei a fazer como minha esposa faz, o que me leva ao delírio. Peguei o pau dele e comecei a punhetá-lo com a glande na minha boca, comecei a passar a língua por baixo, do mesmo jeito que minha esposa faz comigo. Ele quase enlouquece, gemia, dizia que estava uma delicia, que eu chupava muito gostoso etc… Aumentei o ritmo e ele preocupado disse que ía gozar na minha boca, que se eu năo quisesse parasse. Mas ao contrário disso, me deu uma vontade louca de ver aquele cara gozando na minha boca. Aumentei ainda mais o ritmo e ele explodiu num gozo tăo intenso o qual eu nunca tinha visto,inundou toda a minha boca ao ponto de escorrer pelos lados, năo parei até que năo saía mais nada. Fiquei assim com o pau dele na boca até começar a amolecer devagarinho, depois ele se abaixou e sem nada dizer, começou a me chupar bem gostoso, me abraçou nessa posiçăo e começou a acariciar a minha bunda. No inicio fiquei meio sem geito e até nervoso, mas depois fui-me acostumando e gostando. Ele acariciava até a entrada do meu ânus, colocou um dedo e foi fazendo movimentos leves, năo demorou muito, tive um orgasmo maravilhoso, gozei como nunca tinha gozado em toda a minha vida.
Depois ele se levantou, se ajeitou e foi embora sem dizer nada, nem os nossos nomes falamos um ao outro.
Continuo a frequentar galerias eróticas, e já levei várias chupadas, mas nunca mais aconteceu como naquele dia.
Ŕs vezes até espero e desejo que alguém ponha o pau naquele buraco para eu chupar, mas năo acontece, e eu ainda me sinto tímido em tomar a iniciativa.
Năo tenho desejo de sexo anal, nem activo nem passivo, mas confesso que desejo um dia chupar e ser chupado bem gostoso como naquele dia.



O Garoto do ônibus.
Noite de domingo. 15 de março de 2005. Fui visitar uns parentes e na volta para casa, na Rodoviária do Plano Piloto, peguei o 116 W/3 – L-2 Norte. Eu vinha sem nenhum pensamento específico, quando na altura da 505 sobe um rapaz, daqueles de “fechar o trânsito”, tipo “capa de revista chick”. Aparentava entre 23 e 25 anos, cabelos negros, avolumados e lisos, uma sobrancelha cheia muito bonita e chamativa, o nariz afinado perfeito e uma boca... lábios bem delineados, grandes. Era a receita que meu médico me receitou para uma noite de domingo. Passou pela roleta, passou a mão nos cabelos e escolheu um lugar para sentar. O ônibus estava praticamente vazio. Sentou-se em lado oposto ao meu. A partir daquele momento meu coração acelerou e eu não tirava o olho do belo rapaz, mas pensei comigo mesmo. Este não é homem para mim. Deve ter todas as mulheres que deseja, mas não custava sonhar... O ônibus andando e meu ponto quase chegando. Me levantei olhei para o garoto e dei um sorriso... Lambi os lábios com a ponta da língua, uma forma de dizer “gostoso”. O garoto me retribui o sorriso deixando a mostra os dentes lindos. Eu fiz sinal que ia descer e para minha surpresa o garoto se levantou... Neste momento eu tremi e pensei. Será que ele vai descer exatamente no meu ponto? Muita coincidência. Puxei a cordinha, o ônibus parou e eu desci. Dei uns cinco passos e ouvi uma voz bem próxima.
- Tens fogo?
- Aqui não, mas moro naquele prédio e em casa eu tenho.
- Tô afim de um cigarro. Posso te acompanhar?
- Claro que sim.
Eu mal conseguia caminhar, minha adrenalina subiu, a boca secou e não conseguia falar absolutamente nada. Eu só imaginava. Meu Deus este garoto vai a minha casa? Na portaria eu não achava a chave, dei muita bandeira, claro que ele percebeu meu nervosismo.
- Está tudo bem?
- Sim, é que não sei exatamente onde botei a chave – eu usava uma mochila cheia de bolsos. Ah! Achei. Vamos.
- Está calor apesar da chuva aqui na Asa Norte.
- Muito vou abrir a janela.
Aí eu me dei conta que o garoto queria fogo para acender o cigarro. Peguei um isqueiro e o entregue.
- Fuma?
- Não muito, mas de vez em quando eu gosto.
- Se incomoda?
- Não mesmo, fique a vontade.
Enquanto ele fumava, fui ao banheiro lavar o rosto, eu demonstrava nervosismo.
- Meu nome é André Lucas e o seu?
- Carlos.
- Legal Carlos. Vou direto ao assunto. Você é gay? Estou certo?
- Sim.
- Eu percebi, pessoas como você tem uma “estrela na testa”, uma placa estampada, uma espécie de marca registrada. Tá afim de dar uma chupada ?
- Sim.
Desabotoei o cinto, abri a braguilha e tirei para fora aquela pica. Confesso que quase desmaiei. Era a pica mais linda que já tinha visto, 20x6cm, roliça, digo esculpida, digna daquele rapaz igualmente belo.
- Você tem algo para beber?
- Sim. wiski, cerveja.
- Pode ser uma dose de wiski.
- Gelo?
- Não cawboy
Servi a dose caprichada, o garoto sorveu em um único gole. Aquilo me assustou. Mas...
- Então. Tá esperando o que pra cair de boca?
Acabei de despir o rapaz, tirei a camiseta, que me deixou ver o corpo moreno, bronzeado, tipo moreno jambo. Que corpo. O rapaz tinha ombros largos, sem exageros, peito bem formado, musculoso e aquela curvinha na cintura... Pouquíssimos pelos, umas coxas grossas e uma bunda extremamente desenhada... Curvas perfeitas. Mas o mais bonito era mesmo o pau. Pouco excitado, segurou bem firme, deitou na cama e me chamou.
- Vem dá uma caprichada nesta piroca. Ela está louquinha para ser chupada.
Eu peguei, acariciei e comecei a sessão de chupada, dando lambidinhas, apertando os lábios e de vez em quando engolindo toda. Era uma pica especial e eu, agora mais calmo, me deliciei por um longo período.
- Que boca. Gostosa. Chupa esse caralho é todo seu. Chupa safado!
Eu chupava horas mais velozmente, horas mais suaves. Lambendo a cabeça. Com a boca umedecida fazia movimento de vai e vem. Ele se erguia a fim de que eu a engolisse toda apertava minha cabeça em direção ao pau. Até que eu não agüentei e pedi.
- Mete um pouquinho em mim.
- Tem camisinha?
- Sim.
Peguei uma na gavetinha do criado mudo, entreguei a ele, me despi também, porque até este momento eu estava completamente vestido. Tirei toda a roupa e ele colocando a camisinha me pediu.
- Me serve outra dose. Estou precisando.
- Claro.
Servi o garoto, aproveitei e tomei uma também, a seco. Diminui a intensidade da luz, deixando o ambiente mais aconchegante. Novamente ele tomou de um gole só, botou o copo no chão e disse:
- Vou te fuder todo, gayzinho gostoso.
Eu não tinha pomadinha própria e a solução foi usar creme hidratante. Lubrifiquei o cú, me deitei de bruços e pedi.
- Mete, vai, mete nesse cuzinho.
O garoto ficou de joelhos na cama, segurou o pau, brincou um pouco fingindo que ia meter... Fez isto várias vezes. Botou só a cabecinha e me fez sentir o que vinha pela frente.
- Eu não agüento mais tanta tesão. Mete por favor... Quando de repente senti a penetração vagarosamente me invadindo... Eu senti um choque gostoso e pensei. Eu tenho dentro de mim um garoto que jamais imaginei ter. Foi uma sensação inesquecível.
- Que cuzinho apertadinho. Quer esta pica sempre?
- Sim, mete.
Ele apoiou os cotovelos na cama e em movimentos lentos, metia e tirava, metia e tirava até penetrar todo aquele pau no meu cuzinho. Me deu um tapinha na bunda e perguntou:
- Gosta de levar pica? Quer levar tapinhas? Fala que gosta, isto me excita.
- Devagar, vai me dá uns tapinhas.
- Então levanta, quero te comer em pé.
Encostei-me a uma cômoda enquanto ele metia gostoso.
- Vamos pro banheiro, gosto de ver pelo espelho, me dá mais tesão.
Lá ele cruzou os braços na minha cintura, apertou forte enquanto metia mais e mais. Me mordeu o pescoço, arranhou minhas costas e pediu para voltarmos à cama.
- Aguenta mais?
- Sim.
- Então troca a camisinha.
Entreguei-lhe outra. O pau daquele garoto não diminuía de tamanho e seu estado de excitação era impressionante.
Se deitou na cama, com as costas na cabeceira, forrou com almofadas.
- Vamos mudar de posição. Senta no meu pau.
Eu obedeci, sentei meio ajoelhado de frente para ele e deixei o pau entrar lentamente no meu cuzinho, mas o garoto me puxou para baixo, fazendo com que todo aquele cacete me penetrasse. Era uma posição desconfortável para mim, mas pelo André eu fazia qualquer coisa. Até plantar bananeira se preciso fosse.
- Deita de ladinho.
Deitei e ele com a perna sobre a minha meteu novamente.
Eu também estava excitado, mas ele apenas acariciava meus cabelos, colocava um dedo na minha boca e com a outra mão segurava meu ombro que estava por cima. Passados uns 10 minutos ele tirou o pau, tirou a camisinha e falou ao meu ouvido:
- Vamos gozar, vamos?
- Sim.
Eu encostei nos travesseiros e ele de joelhos bem junto a mim, Começamos a nos masturbar uniformemente. Ele gemia, jogou a cabeça para trás e gritou ao jorrar o primeiro jato de porra. Coloquei a mão em sua boca e pedi que não gritasse, pois a janela estava aberta e visinhos poderiam ouvir. Ele gozou por um longo período, deixando aquele creme cair sobre minha barriga. Imediatamente eu também gozei e muito. Achei que fosse desmaiar de tanto prazer. André se jogou na cama, estávamos completamente exaustos.
Passados uns 20 minutos, quando nosso batimento cardíaco voltou ao normal, fomos para o banheiro, tomamos uma chuverada e ele disse que precisava ir embora.
Se vestiu e disse que qualquer dia voltaria.
Fui levá-lo à portaria e subi ainda cambaleando, pois minhas pernas estavam tremendo eu mal consegui subir os 20 degraus.
Eu não resisti, tomei outra dose de wiski, fumei um cigarro e olhando a fumaça e gritei comigo mesmo:
- Eu sou a bicha mais feliz do mundo, eu acabei de transar com um garoto de cinema. Um Bad Boy. Eu não estou acreditando – mas estava pois meu “estado” dizia tudo. Este dia vai ficar na história da minha vida... Tomei um copo d’agua e fui dormir muito, mas muito feliz mesmo.
André voltou a minha casa uma única vez, mas este eu conto depois. Não moro mais na 312 norte e já se passaram 5 longos anos.



A 1º vez dos dois.
O que vou relatar é realmente veridico, não um desejo ou sonho, meu nome é c. sou casado moro em BH, ate então nunca tinha tido uma relação homossexual , apesar de fantasiar e ter muita vontade.
a pouco tempo fiz uma reforma aqui em casa e chamei um rapaz indicado por um conhecido meu , de nome Antonio, negro +ou- 1,75m magro e de expressão um pouco rude parecia ter uns 45 anos, mais um cara traquilo não falava muito e parecia trabalhar bem .Como estava de ferias me dispus a ajuda-lo ai economizava com ajudante , no primeiro dia trabalhamos normal , mais reparei que ele me olhava diferente e nao liguei muito, pois poderia só ser o jeitao dele mesmo e eu nem o conhecia pra falar,no segundo dia reparei quando trabalhavamos q ele continuava olhando estranho, ai comecei a fantasiar que poderia rolar algo e isso começou a me excitar muito e as vzs sem querer começava a olhar pra ele tbm e principalmente na direçao do pau dele , e ele reparou , mais como era muito caladao falava mais do trabalho q da vida pessoal fiquei meio sem graça e tentava evitar de olhar.No terceiro dia de serviço dele reparei que ele estava de bermuda e sem cueca pois ao subir na escada sem querer (ou nao )vi o pau dele mole e nao conseguia parar de olhar e ele reparou e sorriu , fiquei putss muito sem graça pois isso nunca tinha rolado comigo , apesar q tbm fiquei com vontade de pegar no pau dele, almoçamos e depois do almoço fui assistir o esporte e o chamei pra ver ,coisa que veio na hora, quando se assentou reparei que de vez enquando me olhava , acabou o esporte valtamos ao trabalho, quando foi por volta das 16:00hs o horario que ele ia embora fiz um cafe e levei pra ele la fora, vi que ele estava novamente de pau meio duro , fiquei na entrada a porta da cozinha com a intençao de que , quando ele fosse levar o copo na cozinha iria ficar na entrada , pois inevitavelmente ele iria passar bem perto , confesso que estava tremendo de excitaçao e tesão, e foi o que realmente aconteceu só que pra minha surpresa ele nao só passou perto como relou em mim , senti seu pau passando bem devagar na minha bunda e ele sorriu pois viu q gostei , nao aguentei, quando voltou ele passou de novo pus a mao pra tras e peguei no pau dele .
Ele não falou nada simplesmente tirou pra fora e me chamou pra sala se assentou com o pau pra fora duro igual uma pedra , devia ter uns 18 cm , nao era grosso ,nem fino d+, me puxou e antes de chupar fui sincero e lhe falei q nao havia feito antes e ele disse que eu aprenderia sem problema e comecei a chupar, não imaginava quer seria tao gostoso, lambia as bolas, lambia a cabeça e ele delirava , não falava besteiras , palavroes ,coisas assim achei ate melhor , mais stava gostando ,derepente segurou minha cabeça e disse que iria gozar , tirei a mao dele e falei que poderia gozar , ele gozou muito e engoli tudo sem falar nada, ficamos quietos sem falar nada ele levantou e só disse que queria que raspasse la embaixo no cuzinho e que amanha terminavamos e foi embora.fiz o que pediu raspei, nem dormi direito pensando no que iria acontecer , fiquei excitado e com medo, muito medo, mas decidi que iria ate o fim. No dia seguinte minha esposa saiu pra trabalhar tomei um banho e fiquei na espera.Ele chegou me comprimentou sorrindo e foi la pra fora na area de serviço , voltou e parou na minha frente esperando a minha reaçao eu me abaixei e tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar , fomos pro meu quarto ele me colocou de costas e começou a morder minha bunda e lamber meu cuzinho e forçar a lingua pra entrar, as vzs lambia meu saco e eu ja estava doido quando ele pos um dedo quase gosei de tanto tesão , ele bombava com o dedo e eu delirava de tesao ele ameaçou colocar o segundo doeu pedi que fosse devagar e passou o dedo no meu pau que ja estava todo melado e lubrificou meu cu, ai sim colocou o segundo com mais facilidade e começou a bombar e bombava rapido e as vzs ia devagar , gozei me masturbado , ele deitou na cama e disse que queria gozar na minha boca e depois iria me comer , chupei ate le gozar na minha boca , cuspi um pouco da porra e lubrifiquei meu cu , e sem ele falar nada mandei ele ficar daquele jeito e realizei meu sonho que era literalmente sentar numa pica(sempre tive vontade de sentar) começou a entrar a cabeça e dou muito ele falou que de 4 doia menos , mais nao queria , queria daquele jeito , no começo sofri mais passou e metmos durante uns 30 minutos ate que gozei como um louco na barriga dele , depois me pos d quatro e meteu de uma so vez , vi estrela , mais foi gostoso , metemos demais naquele dia , e ele me contou que desde o 1º dia ele ficou interessado em mim e que era casado e que so tinha comido um primo dele quando era mais novo e que sempre sonhava em fazer de novo mais nao tinha coragem de cantar ninguem, por isso achava que nunca iria acontecer, que nao tem vontade de dar ,ele me comeu durante os outros 5 dias como um louco , acertei os valores com ele e saimos outras vzs . coisa que conto depois .


Transa na Praia do Sol


Há alguns anos eu trabalhava como repórter em um jornal em Boa Vista, Roraima, e fui escalado para acompanhar uma grande ação de educação preventiva em combate a dengue em uma das cidades do interior do meu estado, devidamente convidado pela instituição promotora do evento. Era um sábado e o tempo prometia muito sol, ideal para a realização da campanha. Durante todo o dia registrei cada fato, cada acontecimento, as visitas às casas, e à tarde uma grande gincana beneficente educativa. Aí foi quando o melhor do dia aconteceu. Apesar de não dar pinta, é impossível não descobrir do que realmente gosto.

Estávamos na Praia do Sol, às margens do Rio Branco, e graças as boas graças de meu cicerone, estava com uma boa grana. Ao final de meu trabalho, dispensei o fotógrafo que me acompanhava, e como tinha um outro carro a minha disposição, resolvi passar a noite na cidade. Era final de tarde e uma turma de amigos, uns quatro mais ou menos, há tempos me observavam em uma das mesas de um bar da praia.

Depois de um certo tempo de troca de olhas e insinuações quando eu ia ao banheiro um deles resolveu agir. Fui ao banheiro, e pouco depois um deles, por sinal o mais bonito, Germano, esse era seu nome, entrou atrás de mim. Puxou conversa me chamando para beber com eles, mas como eles estavam bebendo cachaça não me empolguei. Eles viram com quem eu estava e descartei dizendo que não tomava aquele tipo de bebida. Voltei a minha mesa e pouco depois Germano sentou ao meu lado.
- Sabia que esse teu jeito grã-fino me deixa doidão? Dei uma risada.
- Jeito grã-fino, eu? Que é isso, apenas não curto beber cachaça, simplesmente!

Germano não se deu por vencido e permaneceu ao meu lado. Estava escurecendo quando decidi ir embora pois iria ficar na casa de Irene, uma amiga que já estava indo embora também. Germano me chamou para ir ao banheiro com ele, fui. Chegando lá, ele tirou o pau pra fora, grande, simplesmente descomunal, eu babei, salivei de vontade.
- Você quer? Vai chupa!

Me ajoelhei e engoli seu pau, estava com um gosto sensacional de homem, um sabor salgado delicioso. Quando eu estava louco por aquele macho ele miou meu barato.
- Aqui não, quero serviço completo, me encontra às 10 da noite, sem falta, no clube tradicional da cidade!

Já que não tinha jeito, me conformei. Fui a casa de minha amiga, e o pau de Germano não saía da cabeça, precisava provar aquela maravilha sem falta.
Na casa de Irene, tomei banho, troquei de roupa e fomos tomar uma cerveja pra passar o tempo. Depois de uma dez geladas na cara e com a pica de Germano na cabeça, peguei um táxi e fui ao seu encontro. Não demorou muito e ele chegou, bem vestido numa bermuda jeans e uma blusa esporte e tênis, tinha tomado um belo banho pois rescendia a perfume por todos os poros. Nem nos sentamos ele me chamou logo para sairmos dali. A pé mesmo, voltamos para a Praia do Sol. Lá o céu estrelado nos iluminava. Sentamos na areia e Germano foi logo me beijando e rolamos na areia. Era algo incomum o que estava acontecendo, pela primeira estava saindo com um desconhecido, numa cidade praticamente desconhecida, aos amassos com um homem maravilhoso.

Germano tirou minhas roupas deixando-me somente de cuecas e foi logo me dando um gostoso banho de língua, com especial atenção aos meus peitos, que ele sugava com volúpia, me levando a loucura. A luz da lua, o vento e o canto dos pássaros noturnos davam um tom exótico a essa situação.
Germano colocou seu pau a minha disposição, sentando-se em cima de meu peito, com movimentos que faziam a jeba entrar e sair de minha boca, e quando entrava ia até o fundo da garganta. Eu chupei muito aquele mastro gostoso, preparando-me para o que viria depois.

Meu amigo me virou de quatro e foi lambendo minha bunda até melar meu cuzinho todo de saliva, enfiando sua língua tesa em meu buraco, que piscava alucinado. Ele montou em cima de mim e enfiou sem pena seu pau no meu cu, dei um pulo, pois o pau era muito grosso. Pedi que fosse com calma, pois estava doendo. Ele foi colocando devagar com jeito, e logo logo eu estava engatado em sua vara, que era tão grossa que não tinha como rebolar, pois me deixava entalado. Germano passou a bombar com força em minha bunda, dilacerando meu cu. Enquanto bombava ele puxava meu corpo de encontro ao seu e eu senti ser invadido por aquele monstro que um cutucava as entranhas.

Ele pediu que mudássemos de posição, sentou-se em uma mureta de cimento, e me colocou sentado em suas pernas, enfiando seu pau dentro de mim. Com sua rola devidamente instalada em meu cu, ele ficou fazendo movimento tipo cavalinho, que deixava meu cu bem à mostra, sendo dilacerado por seu pau. Ele me curvou e enfiou dois dedos além de seu pau dentro de mim, cutucando minhas entranhas. A cada movimento pra cima e pra baixo sentia vertigens, era uma sensação deveras excitante. 

Terminamos nossa loucura de quatro, com eu encostado a parede de um dos bares e Germano enfiando seu pau na minha bunda sem pena, com uma de minhas pernas levantadas, posição essa que me arregaçava por inteiro. Ele fez questão de gozar na minha boca. Tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e se masturbou; em poucos segundos uma cachoeira de esperma me invadiu a garganta.

Depois de saciados, Germano me pediu que o trouxesse comigo para morar na capital, mas isso era impossível, pois era comprometido, foi uma traição da qual não me arrependo...


Dando pelo mundo afora



Em função do meu trabalho sou obrigado a viajar constantemente, e por vezes fico por várias semanas longe de casa e da minha família. Moro com meus pais e dois irmãos. Sou louco por rapazes bonitinhos, sarados e com tudo em cima. Pra mim beleza é fundamental, e tenho essa preferência por garotos jovens com tudo arrumado. Sou bonito, faço sucesso onde ando, mantenho a forma com malhação pesada e apesar dos 35 anos, sou bem conservado.

Numa de minhas viagens, Paulo, um quase colega de profissão me proporcionou uma das maiores surpresas de minha vida. Ele é muito mais jovem que eu e trabalha como ajudante de um outro companheiro de estrada que sempre encontro nos postos de gasolina da vida. Tem cara de ator de Hollywood, um físico bem formado e um charme assim, estonteante.

Estava de viagem para Uberaba, ia visitar uns clientes na região e, por volta das 22h, depois de passar o dia na estrada, resolvi parar num posto para descansar, pois estava estafado ao extremo. Quando entrei na recepção do restaurante do posto, encontrei Bartô, esse meu amigo, que estava de passagem, de volta a Sampa. Nos cumprimentamos e logo depois Paulo veio ao meu encontro.
- E aí, como vai?, perguntou ele.
- Vou bem, cansado mas bem. Vou jantar alguma coisa e depois dormir, é melhor não dar sorte para o azar, né, vai que de repente estou dirigindo e caio no sono? Antes vou ao banheiro. 

Entrei no banheiro para urinar. Estava tão absorto na missão que nem percebi quando Paulo chegou e começou a mijar também. Quando dei por mim, ele estava do meu lado, segurando a pica grandalhona. Não tive como não olhar espantado para sua pica. Era muito linda. A mais linda dentre todas as que vi em minha vida, do tipo que dá vontade de chupar sem parar. Ele percebeu meus olhares e foi logo sendo sacana:
- Bonita né? Tem gente que chora por ela e com ela no rabo!
- Poxa, que bom para você!
- Você não quer ser um deles?

Não me fiz de rogado e ajoelhei-me aos seus pés e comecei a chupar seu pau, com fúria, matando minha vontade guardada há muito tempo. Sua pica era muito grossa, grande, mas tinha um cheiro inconfundível de macho gostoso, bem tratado, do tipo que cuidava bem de seu companheiro de aventuras. Chupei longamente suas bolas, suguei demoradamente sua rola, que pulsava em minha boca, me cutucando o céu da boca. Paulo segurava minha cabeça e a empurrava de encontro a ele, gemendo alucinado. “Sempre imaginei você me chupando gostoso, com essa boca de veludo”, dizia ele.

Levantei e busquei sua boca gostosa, carnuda e rosada. Felizmente meu amigo não tinha pudores e ele sentiu sem frescura seu próprio sabor em minha boca. Nossas línguas se saboreavam sem dó, enquanto nossos corpos se fundiam tal a quentura que exalava de nossa pele. Buscamos um dos boxes do banheiro e fomos tirando a roupa, a loucura era tanta que nem ligávamos para a possibilidade de sermos surpreendidos ali por alguém em tal situação.

Paulo me colocou de joelhos em cima do vaso sanitário, descobrindo minha bunda roliça, e meu cu que pulsava na ânsia de ser enrabado; ele ficou enfiando seus dedos grossos em meu cu, como que para prepará-lo para a penetração. Eu rebolava para facilitar a entrada de seus dedos.

Paulo vestiu uma camisinha, cuspiu na portinha de meu cu e foi enfiando devagar sua pica dentro de mim. Doeu no início, mas lentamente ao ser invadido por aquela gostosa massa de carne, senti um prazer imenso me preencher. Ele enfiava seu pau com força em minha bunda, fazendo meu corpo estremecer, e aplicava fortes tapas em minha bunda deixando marcas e fazendo delirar de tesão. Sua rola me levava ao tesão, eu sentia seu pau entrar inteiro dentro de mim e seus quadris batiam com força em minha bunda.

Sem ao menos ter de me masturbar, senti jatos de porra jorrar de meu pau num gozo frenético. Paulo continuou bombando com força, alucinado, seu suor pingava em minhas costas, até que senti seu corpo estremecer e ele encheu a camisinha de porra. Ficamos engatados um ao outro durante certo tempo, igual uma cadela e seu macho. Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. De vez em quando nos reencontramos e repetimos nossas loucuras.



Grupal no Dark Room

Todo mundo falava muito daquele lugar, falavam sobre as coisas que aconteciam lá dentro, mas eu nunca tinha tido coragem de ir. Um dia bebi muito e uns amigos meus acabaram me convencendo a conhecer o famoso lugar.
Após passar por uma porta onde tiras de borracha pendiam do teto ao chão, chegava-se a um labirinto de corredores, levemente iluminados. Nesses corredores, lado a lado, várias cabines privativas. Quando cheguei, poucas pessoas ainda se espalhavam pelo local, mas com o passar do tempo, cada vez mais gente ia chegando...
De repente alguns pares resolveram entrar em algumas cabines e descobri que, em algumas delas, havia um buraco que você podia ficar olhando o que acontecia na cabine do lado.
Fiquei rodeando um casal e quando percebi que entraram numa cabine, corri logo para a do lado para ver eles transando. Era realmente muito excitante ficar vendo duas pessoas treparem ao vivo na sua frente. No começo, eles se beijaram muito e ficaram se chupando, revezando-se avidamente em se baixar e engolir o pau do outro pouco cada um. Depois, o mais novinho se debruçou na parede, para ser comido pelo outro. Foi quando ele olhou pelo buraco e me viu. Pensei que fosse avisar o outro, ou até parar tudo, mas não: ele olhava diretamente para mim e passava a língua nos lábios, mostrando o tesão que estava sentindo por estar sendo comido pelo outro cara.
A certa altura, ele enfiou a mão no buraco, buscando meu pau, que já estava duro e para fora da calça. Eu me levantei e encaixei meu cacete no orifício. O garoto começou a chupá-lo no mesmo ritmo que mexia seu corpo para levar a rola do outro. Eu me segurava nas bordas da parede, quase morrendo de tesão.
Senti sua respiração ficar cada vez mais forte sobre o meu pau. Ele devia estar gozando. Tirei meu pau da sua boca e deixei ele me masturbar, até esporrar tudo no rosto dele. Ajoelhei e voltei a olhar pelo buraco, onde o garoto ainda com o rosto abaixado recebia agora a porra do cara que tinha acabado de comer seu cu. O rosto do garoto tinha ficado coberto de porra, por todos os lados.
Exaustos, nós três saímos de nossas cabines e fomos para o banheiro nos limpar. A noite já tinha começado bem.
Fui até o bar tomar mais alguma coisa para molhar a garganta, ao mesmo tempo que ficava observando os tipos que entravam. Haviam muitos garotos bonitos, novos e com corpos sarados. Tomei fôlego, e voltei para o labirinto.
Percebi que o fluxo de pessoas caminhava em direção a um corredor, que acabava numa grande cabine e que a porta dela abria e fechava várias vezes, entrando cada vez mais gente. Fui chegando perto da porta para ver o que acontecia, e ao dar uma brecha, entrei na cabine, fechando a porta atrás de mim.
Foi quando vi uma cena inacreditável. Naquela cabine, estavam espremidos cerca de dez caras, quase todos sem roupa. Eles se beijavam, se apalpavam, se chupavam conforme o espaço permitia. Numa parte mais alta, dois deles subiram oferecendo suas pau rachando de duros para os outros que estavam embaixo. Era um pau maior que o outro, de botar medo. Nós, olhando aquilo e voamos para cima daquelas rolas, que chegavam a ser poucas para a quantidade de caras que queriam chupá-las.
Alguns se ajoelhavam no chão, e chupavam o pau dos caras que também chupavam os dois que estavam acima de todos. Um cara loirinho, muito gato, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu fui indo em direção a um dos morenos que estava em cima do banco e abocanhei o pau dele. Um outro garoto veio dividir o pau moreno comigo, e começamos a bater uma punheta com nossas bocas para o cara.
Quando já tínhamos chupado bastante, o cara ainda em cima do banco, resolveu virar-se de costas. Implorava para que a gente abusasse agora do buraquinho dele.... Olhei para o garoto ao meu lado e pedi:
--- Abre bem a bunda dele que eu quero enfiar a língua bem fundo.
O garoto obedeceu e usando as duas mãos, abriu tanto aquela bunda, que podia se ver as bordas do cu dele saindo para fora. Enfiei meu rosto naquele cu, enquanto o garoto punhetava o cara pelo outro lado. Lambi muito aquele buraco, e quando já estava cansado, comecei a enfiar o dedo.
--- Vamos ver se o cara agüenta vários – falei olhando para o garoto ao lado.
Começamos a juntar nossos dedos e enfiar no cara. Já tinham quatro lá dentro, e eu tentava enfiar o quinto. O cara urrava e pedia mais, enquanto a gente ainda punhetava ele. Não demorou muito para que ele gozasse na parede a sua frente, enchendo ela de porra. Quando acabou, o cara desceu do banco, saindo da cabine.
O garoto que estava do meu lado, resolveu subir no banco, para ser chupado dessa vez. Ele era meio loiro, e tinha um pau fino e comprido que apontava para a frente. Comecei a chupá-lo com vontade, enquanto ia enfiando um dedo no seu buraquinho pelo outro lado.
Outro cara parou do meu lado, dessa vez um bem musculoso.
--- Ei cara, vira a bunda do loirinho pra mim, que a gente faz um sanduíche dele.
Sem tirar o seu pau da minha boca, fui virando-o, ao mesmo tempo que abria sua bunda. O musculoso começou a foder ele com a cara, enfiando sua língua o mais fundo possível, como se fosse uma máquina. O garoto gemia, urrava, se contorcia todo.
Seguramos os dois nele e o tiramos de cima do banco, trazendo-o para o chão. Agora eu o debruçava em direção ao meu pau, enquanto abria caminho para o musculoso enrabar ele. O garoto ficou com meu pau na boca parado, enquanto aguardava aquele cacete grosso entrar. Podia sentir pela pressão da sua boca cada centímetro daquela rola entrando nele. Ele ofegava enquanto ia se acostumando com aquela tora. Seu corpo ia e voltava, junto com a sua boca, que voltou a me chupar, ritmada pelas estocadas do musculoso.
Voltei a observar a cabine. Havia outros caras se chupando e fodendo. Um deles, enquanto era comido, foi se contorcendo e conseguiu enfiar o rosto entre as pernas do garoto que me chupava, e chupar o seu pau, já amolecido pelo cacete do musculoso. Com uma das mãos, eu segurava sua cabeça contra o meu pau, e com a outra apertava os seus mamilos alternadamente.
O garoto não tinha controle de seus movimentos. Era tanta gente em cima dele que soltou o corpo e se deixou levar. Abaixei-me para olhar o cara que chupava seu pau. O cara devia ser muito bom nisso, pois tinha conseguido fazer o loirinho ficar de pau duro, mesmo levando aquela jeba no rabo. Ao mesmo tempo que chupava o garoto, o cara se masturbava.
A certa altura, ele parou de chupar o garoto e perguntou para o musculoso se podia trocar de lugar com o loirinho, e levar sua rola. O musculoso aceitou. O loirinho então olhou pra mim e perguntou se eu podia come-lo ao mesmo tempo. Claro que não recusei.
Os dois se posicionaram um de frente para o outro, e começaram a se beijar. Eu enfiei meu pau no loiro, e o musculoso no outro carinha, que era meio peludinho com os pêlos castanhos.
--- Vai, quero ver um batendo punheta para o outro. – falou o musculoso.
Os dois esticaram seus braços, e pegaram um no pau do outro, que já estavam meio amolecidos. Masturbavam-se mutuamente enquanto se beijavam ao mesmo tempo.
Não demorou muito para que todo mundo não conseguisse mais segurar o gozo. Eu, tirei minha rola de dentro do cu do loirinho e esporei tudo em cima das suas costas. Ao mesmo tempo, o musculoso tirou seu pau do cu do peludinho e esporrou tão longe, que chegou a acertar minha barriga.
Exaustos, saímos todos da cabine e fomos em direção ao banheiro, para limparmos aquela porra toda. Limpei tudo, e me vesti novamente, para voltar ao corredor. Foi quando avistei um outro garoto, também loirinho, que usava uma camiseta regata e tinha o ombro todo tatuado.... Mas isso já é uma outra história e fica para um outro dia.

No escurinho da madrugada



Como sempre faço todo final de semana, numa belíssima noite de sábado resolvi dar umas voltas na noite de meu pacato bairro, a procura de fortes emoções. Fui a um barzinho com música ao vivo, pagode pra ser mais preciso, onde dezenas de pessoas remexiam o esqueleto ao som dos melhores hits do momento. Fiquei um tanto quanto bolado pois não tinha ninguém conhecido para me enturmar. O jeito foi me virar como podia; encontrei uma turma de garotos do bairro, que conhecia de vista, e fui ver no que dava.

Depois de me esbaldar de tantos requebros, e beber horrores, resolvi ir embora, sozinho, pois nenhum de meus xavecos tinham colado, ou seja, o jeito era partir pro bolinho na madrugada. Na volta pra casa passei num barzinho, onde mandei mais umas geladas, e pronto! Como nada mais me restava de alternativa na noite, fui pra casa, que ficava a poucos metros do bar. Para minha surpresa quando estava abrindo o portão, vi passar na rua um vulto empurrando uma bicicleta, que parecia estar quebrada. Quando a figura passou por mim, reconheci que era um dos alunos da escola onde trabalho, que por sinal estava no pagode onde iniciei minha caçada.

- Ai, vai pra onde nessa pressa toda?
- Poxa professor, vou pra casa, é que minha bike quebrou, e sabe como é né, não pode dar mole aqui!
- É mesmo, mas você ta com muita pressa? Posso fazer algo por você?
- Depende do quê?
- Sei lá, algo tipo uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto, se é que você me entende?
- Entendo sim, posso entrar?, pronto, tá no papo pensei.
- Qual é o seu nome?
- Genilson, ele respondeu.

Levei-o até a sala de casa e coloquei um vídeo pornô como quem não quer nada, e fui entabular uma conversa com o gato, enquanto ia criando clima para o grande momento. Mal sabia eu o que me esperava. Genilson começou a se animar e sua pica começou a dar sinal de vida e pra minha surpresa me deparei com uma rola muito grossa, tão grande que ele não usava cueca e ainda colocava a danada pra baixo dentro da bermuda jeans que usava, dando forma de anzol a sua pica.

Fiquei imaginando se teria condições de aguentar tal jeba em minha bunda, que não é marinheira de primeira viagem mas não era pra tanto. Bom, caí de boca naquela pica do negão, que esparramado em meu sofá recebia os carinhos de minha boca gulosa. Era difícil engolir a pica de Genilson, pois era muito grande e grossa e o jeito foi ficar tocando flauta chupando o corpo dele, que estremecia aos meus toques, e de vez em quando dava umas chupadas caprichadas na cabeçona que brilhava feito uma bola de sinuca.

Genilson pediu uma camisinha e me preparei para ser empalada; ele colocou o preservativo com dificuldade, e besuntou com creme seu pau, que vi vir ameaçador em direção a minha bunda. Coloquei-me de quatro no sofá e senti sua rola enorme na portinha de meu cuzinho guerreiro. Foi com dificuldade que Genilson enfiou sua pica em mim, pois era grande por demais, precisei de muito gingado de quadril para poder agasalhar sua rola imensa, que me cutucava o cu de forma violenta.

Sua rola simplesmente arrombou meu cuzinho, que já tem algum tempo de praia, ou de cama como queira, mas era grande demais. Fiquei rebolando igual uma cadela no cio para suportar aquele gigante dentro de mim, enquanto Genilson dava estocadas vigorosas em meu rabo. Meu amante se mostrava habilidoso no que fazia para não me machucar, mas eu no furor do prazer pedia que ele enfiasse com força, levando-me a uma sensação maravilhosa. Meu corpo todo sacudia com o ímpeto das metidas de Genilson em minhas entranhas.

Malabaristicamente eu abria minha bunda para melhor receber aquele gigante dentro de mim, e atrevido coloquei-me num frango assado divino, onde pude ver aquele colosso de nervo me invadir o cu, me arrebentando todo. Genilson bufafa igual um touro, enfiando sem dó sua rola em meu cuzinho que se abria todo para sua pica linda. Ele me chamava de delicioso e audaciosametne me chupava os peitos para me dar muito mais prazer. Num urro estrondoso ele encheu a camisinha com muita porra e se jogou em cima de mim. Entre suspiros ele disse que eu fui o primeiro a ir até o final com ele. Mas valeu a pena...



Minha primeira vez foi inesquecível

Por Beto Mendes
Conheci Rodrigo em um grupo de dança que frequentava em minha cidade. Ele era um dos mais bonito dentre todos os dançarinos que integravam o grupo, e meu interesse por ele foi flagrante desde o primeiro momento que o vi. Mas asediado como ele era pelas meninas, tanto de dentro como de fora do grupo, ele deixou claro que não tinha espaço pra mim em sua vida.

Até fiquei sabendo que ele curtia ficar com homem mas aquela não era a minha hora. Então resolvi tirar meu time de campo. Passou um bom tempo, uns seis meses ou mais, sem mais nem menos o que eu nem esperava aconteceu. Estava numa festa de aniversário próximo a minha casa, quando ele apareceu com uns amigos e sentaram na mesa onde eu estava e ficamos conversando amenidades.

Por volta das 2 da manhã resolveram todos ir embora, e me chamaram para acompanhá-los. Rodrigo foi quem mais insistiu e disse que iria comigo de carro. Beleza, quer proposta melhor que essa? Os outros rapazes foram na frente, pois estavam de bicicleta, combinamos o lugar onde nos encontraríamos e eles partiram. Quando saí, Rodrigo pegou minha mão e pediu que parasse num local escuro para ele poder mijar, e colocou minha mão em sua rola, enorme, já dura.

Parei numa esquina onde havia uma casa em construção e umas árvores que deixavam o local meio escuro. Rodrigo desceu e pediu que eu o acompanhasse, ele tirou seu pau para fora e ficou mostrando sem a mínima vergonha.
- E aí, meu pau não é bonito? Você é doido por ele, né?
- Já fui, mas você não dava chance....
- É, então aproveita e prova dele.

Aproximei-me dele e segurei sua rola com a mão. Pude ver que realmente era muito grande e grossa, deveria ter uns 23 cm. Ele pediu para masturbá-lo devagar, peguei seu pau e comecei a punhetá-lo e sua pica foi ficando maior até que não fechava direito minha mão. Seu pau estava perto do meu rosto, seu pau enorme em pé na minha frente, lambi seu saco e depois fui subindo até a cabeça, fui tentando colocar aquele pinto monstruoso na boca mas mal cabia a glande. Fiquei chupando por um bom tempo, sentindo seu gosto de macho enquanto Rodrigo acariciava meus cabelos. Ele pediu que fossemos a minha casa para terminarmos o "serviço". Lá chegando, levei-o ao meu banheiro, onde poderíamos brincar a vontade. Já nus, chupava o seu pauzão e imaginava como eu iria aguentar tudo aquilo no cu.

Ele me beijou com carinho e disse que seria paciente, que há muito tempo tinha vontade de ficar comigo mas ao mesmo tempo tinha medo dos comentários das pessoas. Rodrigo me beijou com calma, apertando meu corpo de encontro ao seu. Ele pediu para eu ajoelhar e apoiar no degrau da sauna. Ele se aproximou por trás e passou a esfregar seu pau no rego e na porta do meu cu, a sensação era muito gostosa, seu pau era quente, mandou eu colocar na portinha e começou a fazer pressão.

Senti meu corpo todo se rasgando quando a cabeça se encaixou, me causando muita dor. Entrou a cabeça e ele me segurou na cintura e lentamente foi enfiando todo seu membro sem pausa, senti seus 23 cm enterrado e rasgando minha bunda, minhas pregas estavam estouradas, seu saco bateu no meu cu e a dor foi absurda, mas nada que com jeito não desse de suportar.

Eu abria minha bunda para meu macho tão desejado e esperado, que fodia meu cu, ora com paciência e carinho, ora com violência, me deixando em estado de graça, pois tinha valido a pena esperar por esse momento. Rodrigo colocou-me em posição de frango assado, de frente para ele e enterrou sua pica grandalhona de novo em mim, sentia bater no início do meu cuzinho, era demais, ainda mais porque ele procurava fazer de forma a não me machucar.

Eu me masturbava para sufocar o tesão que tomava conta de mim, enquanto meu corpo era devassado por meu macho gostoso. Ele tirou o pau de minhas entranhas e se masturbou forte anunciando seu gozo farto, que colhi em minha boca gulosa. Nos lavamos e fomos ao encontro de nossos amigos no bar combinado; nossos olhares pareciam se procurar a cada instante, e no final da noite ele fez questão de ir embora comigo. Dormimos juntos essa e muitas outras noites depois.



No gingado da capoeira

Por Beto M.
Estava há um bom tempo imaginando um meio de voltar à velha forma dos tempos de juventude, quando era desejado por todos os machos do pedaço onde morava e fazia a festa com todos eles em nossos momentos de lazer. Era cada foda, onde eles admiravam meu corpinho bem definido e minha fome por pica, que até hoje me traz emoções saudosas.

Informei-me com uns amigos sobre um esporte legal para praticar e me indicaram a capoeira, pois era muito bom, pois ativava todos os músculos do corpo e mantinha a pessoa com o bom preparo físico. Então procurei um grupo de capoeira e fui praticar aqueles gingados maravilhosos. Se bem que eu mal prestava atenção nos movimentos e sim nos machos que iam às aulas.

Como estava mal logo nas primeiras aulas, um dos professores, o Saulo, se ofereceu para junto com outro ajudante, me ensinarem o esporte. Marcamos que eles fossem lá pra casa num dia de sábado à tarde. Eles chegaram bem mais cedo do que o combinado. Quando os recebi na porta estava usando apenas um pequeno short colado que delineava bem meu corpo. Mas o pior foi que, quando entraram Saulo e Pedro viram o video pornô gay que estava assistindo e parei para atender porta.
- Hum, você gosta desse tipo de filme, Arthur?, perguntou Saulo.
- De vez em quando é bom, pra variar...desconversei...
- Mas por que assistir se pode fazer?
- Mas é pela falta de algo real que estava assistindo ao vídeo. Vamos ao jardim, podemos treinar lá!

Chegando no jardm começamos a nos aquecer para o treinamento. Percebi que Saulo e Pedro se entreolhavam com frequência, trocando sinais com os olhos. Numa sequência de passes que estávamos fazendo, Saulo ficou por trás de mim e não sei por acaso, ele encostou-se em mim e pude sentir seu pau esfregando em minhas cotas, e um arrepio me percorreu o corpo. Suas mãos grossas e firmes me percorreram o corpo e seu cheiro de macho me deixava embriagado.
- Preciso falar mais alguma coisa pra você?, perguntou ele ao meu ouvido
- Não apenas faça...Disse, me virando e encarando-o nos olhos. Fomos para a beira da piscina onde um divã serviu de palco para nossas estripulias. Saulo sentou-se no divã e me puxou de encontro a si. Oferecendo-me sua boca generosa, com lábios gostosos e sua barba por fazer em meu pescoço levavam-me ao delírio. Pedro se aproximou e juntou-se a nossa festa, postando-se por trás de mim e forçando suas mãos grandes em minha bundinha arrebitada. Não sei se isso já estava combinado, pois os dois pareciam agir em comum acordo, mas ah, nesse momento eu não queria saber disso, e sim da foda que estava prestes acontecer.

Abaixei-me e abocanhei a rola de Saulo, que tinha uma cabeçona, tal qual um cogumelo e grossa por demais, difícil até mesmo para chupá-la. Enquanto isso, Pedro já tinha se livrado de suas roupas e das minhas, e explorava com sua língua as pregas de meu cuzinho intumescido, que piscava alucinado, louco por pica. A rola de Saulo se desmanchava em prazer na minha boca e seu corpo vibrava com o prazer que minha boca lhe proporcionava.

Pedro pediu que trocassem que posição, pois queria minha boca em sua pica. Tive um susto quando vi o tamanho de sua piroca, a maior que já tinha encarado até então. Ele ficou em pé e engoli como pude sua rola enorme, que de tão grande não cabia direito em minha boca. Fiquei então tocando flauta em sua rola, sugando todo seu sabor, enquanto rebolava minha bunda na boca de Saulo. Saulo vestiu seu pau com uma camisinha e foi forçando no meu cuzinho. Quando seu pau entrou dei um grito forte, pois me arregaçou o cu causando uma sensação mista de dor e prazer. Para me segurar continuei com o serviço na pica de Pedro, que de tanto tesão me dava tapa na cara, e Saulo provocava fazendo uma devassa em meu cu com sua rola potente.

Era bom demais a sensação de ser dominado por dois homens lindos. Pedro pediu para trocarmos de posição; ele sentou-se no divã e sentei com gosto em sua rola; como Saulo já tinha feito miséria em minhas pregas não foi difícil suportar o pau de Pedro, que era bem maior que o de Saulo. Com certa dificuldade o monstro se alojou em minhas pregas. Saulo me jogou sobre o peito de Pedro e ofereceu sua rola para eu terminar o serviço. Enquanto me equilibrava naquele frango assado de macho, com Pedro me cutucando o cu com força enquanto me beijava as costas, sentia a rola gostosa de Saulo no fundo de minha garganta. Senti quando sua rola começou a pular e num urro, meu professor despejou muita porra quente em minha boca.

Pedro ainda demorou para gozar e vendo meu estado de êxtase, como que para premiar-me, Saulo parou a punheta que batia em minha rola para saciar seu desejo num boquete gostoso, que me levou ao delírio, fazendo-me gozar como um fauno em sua boca. Pedro gemeu alto e anunciou seu gozo farto com um urro, enterrando forte seu cacete em meu cuzinho. Depois de tirar o pau de dentro de mim, os dois amigos ainda ficaram brincando com minha bunda, dando lambidas em meu cuzinho, que ardia como ferro em brasa.

Comendo o sobrinho

Por Yuri Domingoss
Estava de férias no Brasil, depois de mais de três anos trabalhando na Europa. Lá por ser novato e não conhecer muita gente não pude pegar ninguém, mesmo sendo tarado por um sexo gostoso com homens. De volta a Manaus e as famosas festas de boas vindas dos amigos e famílias, fui me familiarizando com as novidades do pedaço. E a melhor delas era meu sobrinho Ricardo, que deixou de ser um garotinho remelento para se tornar um macho maravilhoso.

Nosso reencontro foi meio sem jeito, pois da última vez que o vi ele tinha 14 anos e não passava de um moleque bobão. Mas agora era praticamente um homem, com toda a força da expressão. Alto, de pele morena e um corpo bem modelado graças à malhação. Certo dia o vi à beira da piscina com uns amigos, e o que me chamou a atenção foi seu belo dote que ficava a mostra por causa da sunga apertada. Fiquei observando-o e ele notou isso, pois lançava olhares lascivos em minha direção.

Faltando uma semana para meu retorno, convidei-o para passar uns dias em Fortaleza comigo, pois ele já conhecia o lugar e poderia nos levar a locais bem interessantes. Chegamos no hotel em Fortaleza bem perto da praia e já no quarto ele pediu para esperar ele tomar banho para irmos fazer compras. Não sei se intencionalmente ou não ele deixou a porta do banheiro aberta. E pude vê-lo nu em pelos. Que visão maravilhosa, o pior de tudo era que ele via minha cara de bobo pelo espelho do banheiro, e como que de propósito veio sem roupa ao quarto.

-Entao? Gostou?, perguntou ele.
- Como assim, gostou? Fiz-me de ingênuo.
- Sem essa tio, saquei há um tempão seus olhares, e você não me trouxe aqui para simplesmente fazer caridade, né?
- Você é meio assanhadinho, hein?
- Sei o que você quer, e por incrível que pareça, gosto disso. Ele veio para perto de mim, com sua pica grandalhona apontando em meu rumo. Fiquei meio sem jeito a princípio, mas quando ele encostou sua rola em meu rosto não resisti e fui cheirando-a de leve, sem pressa, pois um material daquele era para ser apreciado com calma. Seu cheiro era maravilhoso, de garotão bem tratado. Ele segurava em meus cabelos, gemendo suavemente; parecia estar gostando. "Ai tio, me chupa, vai!", pediu ele. E como resistir a tão imperioso pedido.

Coloquei sua rola na boca, sentindo seu gosto de macho. Era grande e grossa na dimensão certa de meus desejos. Ele me jogou deitado de costas em cima da cama e deitou sobre mim, colocando de novo sua pica a minha disposição. Ricardo era fogoso e carinhoso ao mesmo tempo, não forçava a barra. Enquanto eu o chupava Ricardo ia tirando minha roupa, passando a me alisar com carinho. "Poxa tio, o senhor tem um corpinho legal", disse. Puxei-o de encontro a mim e beijei sua boca carnuda e sedosa, como há muito não beijava. Ricardo passou a beijar-me com volúpia, numa entrega total, como há muito não via nem sentia da parte de homem nenhum.

Ele colocou-se entre as minhas pernas e ficou esfregando sua rola poderosa em minha bunda fogosa, e puxando-me de encontro a si me beijava alucinadamente. Era simplesmente maravilhoso sentir aquele menino me dominar como um verdadeiro garanhão.
- Vem cá tio e me mostra o que você sabe fazer com um homem de verdade... Ricardo abocanhou o meu pau como nunca ninguém fez e mamou na minha rola um bom tempo.
Eu tava doido de amor pelo meu querido sobrinho. Joguei-o na cama e chupei sua pica de novo, ao mesmo tempo em que ele me chupava num 69 de tirar o fôlego. Virei Ricardo de lado e vi aquela bundinha linda, branquinha, com as marcas do sol. Caí de boca, beijei aquele rabinho, abri e vi seu cuzinho ainda virgem (disso soube depois).

Peguei ele, botei de quatro e disse que ia ser muito carinhoso. De primeira fui colocando um dedo, depois dois e depois a cabeça, que foi entrando devagar e depois de muito esforço consegui enfiar toda minha piroca dentro dele, que gemia e rebolava a bunda para facilitar a penetração. Logo estava eu bombando a bunda de meu lindo sobrinho com todo gosto, e seu rebolado me deixando louco. Logo tirei meu pau de dentro e gozamos juntos. Ricardo jogou-se em cima de mim cansado e suado e ficamos nos amando ainda mais, trocando carinho. Depois tomamos um banho juntos e fomos finalmente às compras. Mas no final de tudo, fui eu quem acabou ganhando o coração de meu sobrinho, que veio morar comigo em Paris.

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